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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
What's the difference between SSL, TLS, and HTTPS?
What's the difference between SSL, TLS, and HTTPS?
TLS is the new name for SSL. Namely, SSL protocol got to version 3.0; TLS 1.0 is "SSL 3.1". TLS versions currently defined include TLS 1.1 and 1.2. Each new version adds a few features and modifies some internal details. We sometimes say "SSL/TLS".
HTTPS is HTTP-within-SSL/TLS. SSL (TLS) establishes a secured bidirectional tunnel for arbitrary binary data between two hosts. HTTP is a protocol for sending requests and receiving answers, each request and answer consisting in detailed headers and (possibly) some content. HTTP is meant to run over a bidirectional tunnel for arbitrary binary data; when that tunnel is a SSL/TLS connection, then the whole is called "HTTPS".
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Estruturas de Controle da Shell
Só para esclarecer, a Dica do dia
surgiu devido o pouco tempo que estou tendo para escrever um post, com isso
consigo alimentar o blog com dicas interessantes e úteis.
Shell Script nada mais é do que utilizar diversos comandos
do sistema utilizando estruturas de controle e comandos fornecidos pela shell a
fim de automatizar tarefas cotidianas. Conhecer bem as estruturas de controle
da shell é muito importante. Na Dica do dia será feito um breve resumo do
funcionamento de algumas dessas estruturas, entretanto, sugere-se fortemente a
leitura do manual da bash (man bash).
Para que possamos utilizar bem as ferramentas fornecidas
pela nossa shell preferida, precisamos saber como funciona um comando no
GNU/Linux. Sendo assim, a figura abaixo mostra a “anatomia” de um comando:
Todo
comando em um sistema Unix-like tem uma entrada padrão (StdIn), uma saída padrão
(StdOut) e uma saída de erro (StdErr), além de um valor de retorno. A entrada padrão de um comando pode ser, por exemplo, um
arquivo que ele irá processar, como no comando:
#
grep bash /etc/passwd
No qual o arquivo /etc/passwd é o arquivo de StdIn. Já a saída
padrão desse comando é a tela, pois é nela que o resultado será apresentado.
Caso ocorra algum erro durante a execução desse programa uma mensagem será
enviada a saída de erro que, por padrão, joga a informação também para a tela.
Uma forma de descobrir se o último comando executado
terminou com sucesso ou falhou ao ser executado é verificando o valor que ele
retornou e que fica armazenado na variável $?. Se o valor retornado foi 0, então
o comando foi executado com sucesso, caso contrário, houve algum erro durante a
execução e o número retornado pode ser utilizado para determinar qual erro
ocorreu.
Conhecendo como um comando funciona, podemos utilizar
operadores a fim de alterar as entradas e saídas dos comandos. Os operadores
mais utilizados são:
• ; separa
um comando do outro;
• | transforma
o StdOut de um comando em StdIn para outro;
• >
redireciona a StdOut para um arquivo, criando-o ou sobrescrevendo seu conteúdo
caso ele exista;
• >>
redireciona a StdOut para um arquivo adicionando o conteúdo ao final dele;
• <
joga o conteúdo de um arquivo para o StdIn;
• 2>&1
transforma a StdErr em StdOut;
• 2>
redireciona a StdErr para um arquivo;
• || operador
“ou”, testa o valor da variável $?;
• &&
operador “e”, testa o valor da variável $?.
Fonte: Internet (ctrl+c / ctrl+v)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Usando Loop FOR no Windows (Dica do dia)
Na dica do dia vou mostrar como usar o FOR no Windows. O FOR
é uma estrutura de controle responsável pela execução de looping. No Linux esse
procedimento é bastante divulgado e muito útil no dia-a-dia.
Digamos que precisamos executar o comando “ls” para listar o
conteúdo de vários diretórios, e tais diretórios estão gravados em um arquivo
que chamaremos de dir.txt. O dir.txt possui os seguintes diretórios gravados:
/tmp
/home
Neste caso o conteúdo desses diretórios será listado com a
execução do nosso FOR. Veja abaixo como ficaria tal comando no Linux:
#for dir in
$(cat dir.txt); do ls $dir; done
E como fazer isso no Windows?
Vamos criar o mesmo arquivo no Windows (dir.txt), porém com
o seguinte conteúdo:
c:\
c:\windows
Agora vamos executar nosso FOR:
C:\>for
/F "tokens=*" %G IN ('type dir.txt') do dir %G
Pronto. Temos nosso loop FOR no Windows.
Bom Proveito.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Desabilite IPv6 no Linux (Debian like)
Na dica do dia vou mostrar como desabilitar o suporte ao
IPv6 no Linux, com isso evitando alguns problemas de incompatibilidade ou
lentidão na rede. Isso só pode ser feito se você não utiliza o IPv6.
Todos os procedimentos foram realizados numa máquina virtual
rodando Debian 6, o procedimento muda um pouco em distribuições Red
Hat Like.
Com o comando netstat podemos ver se temos algum serviço
utilizando IPv6:
Edite o arquivo /etc/modprobe.d/aliases.conf e adicione:
alias net-pf-10 off
alias ipv6 off
Saia e salve o arquivo.
Execute o comando abaixo:
echo “net.ipv6.conf.all.disable_ipv6=1”
>> /etc/sysctl.conf
Renicie o sistema.
Execute o netstat
novamente:
Pronto, o suporte
foi desabilitado.
Em vez de desabilitar o suporte ao IPv6 no Linux, você
poderia fazer isso apenas para um serviço especifico, no caso do SSHD bastava
adicionar:
AddressFamily inet
No arquivo de configuração (/etc/ssh/sshd_config).
Bom Proveito.
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